PNL I
Em Neurolinguística sempre se diz que o “mapa não é o território”. Esta é uma grande verdade e este é o problema do ser humano. O mapa é aquilo que a pessoa pensa que é o mundo. É uma construção lógica que pode ter desde alguma aproximação da realidade até não ter nenhuma. É o caso das doenças mentais graves. Quanto mais longe da realidade mais imersa a pessoa está nos próprios pensamentos. O mapa tomou conta de tudo.
A questão é que para transitar no mundo é preciso ter um mínimo de noção do território. Se tivermos grande conhecimento do território o mundo estará em nossas mãos literalmente, caso contrário terá muita dificuldade para viver neste mundo.
A visão de mundo que nós criamos guia nossa passagem na vida. Essa visão de mundo é o mapa construído com tudo aquilo que ouvimos, vimos e experimentamos desde que nascemos. Todas as afirmações que escutamos são gravadas em nós e se não forem analisadas imediatamente passarão a serem nossas crenças, conscientes e inconscientes. O mapa é o conjunto do consciente e inconsciente. Quando a pessoa senta na frente de um entrevistador de emprego ela não tem noção de todo o comportamento que está tendo, mas cada gesto seu é feito pelo seu inconsciente, quer ela saiba ou não. De qualquer forma o mapa está guiando o comportamento do candidato. O mapa diz que ele deve se comportar de determinada forma, falar de um jeito ou de outro, responder, gesticular, olhar, argumentar, etc.. Isso tudo de forma automática e espontânea. Não há tempo para analisar cada fala ou resposta. O mapa está cuidando de tudo isso. Se o mapa não condiz com a realidade o candidato perde a vaga do emprego.
Quando fazemos dívidas também estamos agindo de acordo com um mapa.
Imagine que um caçador procure a caça com um mapa completamente distinto do território. Quando ele terá algo para comer? Nunca. Por isso é que a primeira coisa que se faz em Neurolinguística é rever o mapa para se adequar ao território.
Todos têm filtros que selecionam quais percepções chegam ao nosso consciente. O resto vai para o inconsciente. É por isso que questionar as nossas crenças, nosso mapa, é fundamental para se ter resultados. Todo empresário que vai a falência tem um mapa fora da realidade do território. Toda pessoa que é empregado e abre uma empresa tem graves problemas em pouco tempo porque está atuando nos negócios com um mapa de empregado. 80% fecham a empresa em menos de um ano.
A avaliação que a pessoa faz da realidade é baseada no mapa interno que tem. É aquilo que ela acredita que a realidade é. Pense numa pessoa que não conhece as regras de transito, mas sabe dirigir. Pega o carro e entra numa contramão. Bate de frente com outro carro. O problema de não conhecer as regras é dela. Ela teria de estudar antes de sair dirigindo. O risco é dela. Isso é válido para tudo que se faz na vida. Sem conhecer suficientemente o território os problemas são inevitáveis. Podemos avaliar se nosso mapa está muito diferente do território pelos resultados que estamos tendo. Isso deve ser feito o tempo todo para se corrigir o rumo que estamos tomando. E ter a humildade de refazer o mapa quando ele se mostra errado.
Toda mulher que sai com o marido dirigindo o carro sabe a dificuldade que é isso. Quando o marido se perde dificilmente ele pede informação. Continuará dando voltas até encontrar o lugar ou chegar numa situação constrangedora. Daí pedirá informação. Hoje com o GPS isso ficou mais raro de acontecer. Só que os atuais sistemas ainda não fornecem o melhor caminho em termos de segurança. O GPS pode te colocar no meio de uma favela caso você não tenha conhecimento da cidade.
Neurologicamente temos severas restrições de percepção da realidade. Qualquer cachorro ouve mais que nós. O mapa extremamente restritivo da realidade física é o maior problema que encontramos para construir um mapa minimamente semelhante ao território. É o que acontece com as várias dimensões da realidade. As dimensões que não percebemos, mas que estão à nossa volta. É preciso muito discernimento para criar um mapa que contenha o território destas dimensões “não materiais”.
A questão é que para transitar no mundo é preciso ter um mínimo de noção do território. Se tivermos grande conhecimento do território o mundo estará em nossas mãos literalmente, caso contrário terá muita dificuldade para viver neste mundo.
A visão de mundo que nós criamos guia nossa passagem na vida. Essa visão de mundo é o mapa construído com tudo aquilo que ouvimos, vimos e experimentamos desde que nascemos. Todas as afirmações que escutamos são gravadas em nós e se não forem analisadas imediatamente passarão a serem nossas crenças, conscientes e inconscientes. O mapa é o conjunto do consciente e inconsciente. Quando a pessoa senta na frente de um entrevistador de emprego ela não tem noção de todo o comportamento que está tendo, mas cada gesto seu é feito pelo seu inconsciente, quer ela saiba ou não. De qualquer forma o mapa está guiando o comportamento do candidato. O mapa diz que ele deve se comportar de determinada forma, falar de um jeito ou de outro, responder, gesticular, olhar, argumentar, etc.. Isso tudo de forma automática e espontânea. Não há tempo para analisar cada fala ou resposta. O mapa está cuidando de tudo isso. Se o mapa não condiz com a realidade o candidato perde a vaga do emprego.
Quando fazemos dívidas também estamos agindo de acordo com um mapa.
Imagine que um caçador procure a caça com um mapa completamente distinto do território. Quando ele terá algo para comer? Nunca. Por isso é que a primeira coisa que se faz em Neurolinguística é rever o mapa para se adequar ao território.
Todos têm filtros que selecionam quais percepções chegam ao nosso consciente. O resto vai para o inconsciente. É por isso que questionar as nossas crenças, nosso mapa, é fundamental para se ter resultados. Todo empresário que vai a falência tem um mapa fora da realidade do território. Toda pessoa que é empregado e abre uma empresa tem graves problemas em pouco tempo porque está atuando nos negócios com um mapa de empregado. 80% fecham a empresa em menos de um ano.
A avaliação que a pessoa faz da realidade é baseada no mapa interno que tem. É aquilo que ela acredita que a realidade é. Pense numa pessoa que não conhece as regras de transito, mas sabe dirigir. Pega o carro e entra numa contramão. Bate de frente com outro carro. O problema de não conhecer as regras é dela. Ela teria de estudar antes de sair dirigindo. O risco é dela. Isso é válido para tudo que se faz na vida. Sem conhecer suficientemente o território os problemas são inevitáveis. Podemos avaliar se nosso mapa está muito diferente do território pelos resultados que estamos tendo. Isso deve ser feito o tempo todo para se corrigir o rumo que estamos tomando. E ter a humildade de refazer o mapa quando ele se mostra errado.
Toda mulher que sai com o marido dirigindo o carro sabe a dificuldade que é isso. Quando o marido se perde dificilmente ele pede informação. Continuará dando voltas até encontrar o lugar ou chegar numa situação constrangedora. Daí pedirá informação. Hoje com o GPS isso ficou mais raro de acontecer. Só que os atuais sistemas ainda não fornecem o melhor caminho em termos de segurança. O GPS pode te colocar no meio de uma favela caso você não tenha conhecimento da cidade.
Neurologicamente temos severas restrições de percepção da realidade. Qualquer cachorro ouve mais que nós. O mapa extremamente restritivo da realidade física é o maior problema que encontramos para construir um mapa minimamente semelhante ao território. É o que acontece com as várias dimensões da realidade. As dimensões que não percebemos, mas que estão à nossa volta. É preciso muito discernimento para criar um mapa que contenha o território destas dimensões “não materiais”.